Ingressar em uma faculdade é o sonho de muita gente (e eu me incluo nessa lista), mas infelizmente, grande parte dessas pessoas não conseguem arcar com os custos integrais de uma faculdade e precisam recorrer de outros meios para poder entrar na faculdade. E um desses meios, é o famoso FIES.
Por ser muito burocrático e sempre sofrer atualizações, o FIES ainda gera dúvidas e muita gente pergunta se vale a pena contratá-lo mesmo. Por isso, hoje vou contar pra você sobre minha experiência e opinião sobre o FIES. Vem comigo?
Antes de começar a falar sobre minha experiência, vamos entender um pouco mais sobre o FIES.
O que é o FIES?
Veja também: Renegociação FIES - Atualização dos descontos autorizados pelo MEC (podem chegar até 99%)!
Como funciona o novo FIES?
"O novo FIES mudou para melhor. Agora possui como pilares a ampliação do acesso ao ensino superior, a maior transparência para os estudantes e para a sociedade, e a melhoria na governança e na sustentabilidade do Fundo. O novo FIES possibilita juros zero a quem mais precisa e uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato. O financiado começará a pagar as prestações respeitando o seu limite de renda, fazendo com que os encargos a serem pagos diminuam consideravelmente". Trecho retirado do site do MEC. Para ler na integra, é só clicar aqui.
Quem pode contratar o FIES?
Vale a pena contratar o FIES?
Já vi gente falando que no contrato estava um valor de prestação a ser paga, e quando chegou mesmo a prestação real, o valor estava bem maior. Por isso, acompanhar e já deixar um valor guardado são boas opções a serem tomadas.
No novo FIES não existe mais essa modalidade de carência como foi no meu. Quem contratou nesse novo formato já começa a pagar as parcelas assim que se forma (se estiver trabalhando com carteira assinada), caso contrário, o FIES só irá começar as cobranças quando você conseguir um emprego, ou seja, assim que sua carteira for assinada e você já tiver finalizado o curso, eles começam a te cobrar.
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